segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Quem vai reger este ano

Sei que já estamos no ultimo dia de Fevereiro, mas algumas pessoas hoje me enviaram e-mails perguntando sobre a regencia desse ano.
E como acho esse texto fabuloso, estou aqui disponibilizando.

Quem vai reger esta ano?
TEXTO DE BAIANO JOSÉ
Recebido por Géro Maita

É comum no início de cada ano encontrarmos pais e mães de santo dando seu parecer através de jogos advinhatórios ( Búzios, concha de Caboclo, Tarô etc...) sobre qual Orixá vai reger o mesmo e infelizmente notamos que em cada local rege um Orixá diferente o ano que entra, tornando esta prática lenda na cultura popular gerando o desrespeito com as leis de Umbanda e demais cultos afros.
Sabemos que os Orixás são qualidades divinas e quando nos reportamos ao Pai Celestial encontramos em seu seio divino: A fé ( simbolizada por Oxalá), o Amor ( simbolizado por Oxum), o Conhecimento ( simbolizado por Oxóssi), a Justiça ( simbolizada por Xangô), a Lei ( simbolizada por Ogum), a Evolução ( simbolizada por Obaluayê) e a Geração ( simbolizada por Yemanjá).
Quando falamos em energias e expiações temos que primeiro compreender que em determinadas regiões predomina mais a carência de FÉ então ai temos a atuação de Oxalá, em outras notamos a carência de AMOR e ai vemos os braços de Oxum acolhendo seus filhos em Olorum e notamos também uma carência planetária onde hoje podemos ter a atuação de determinado Orixá, mas amanhã a carência planetária pode ser outra então ficaria difícil meus irmãos (as) determinarmos uma única regência para um longo período.
Tomando como base o exemplo acima podemos simplificar dizendo:
Em determinado hospital é colocado somente um infectologista e menospreza-se a hipótese de que no mesmo exista carência de outras especialidades como: Cardiologista, Neurologista, Pediatra etc... Por que acreditam que somente exista uma única necessidade dentro de longo período. O resultado nesta questão seria desastroso.
Quando nos reportamos a regências dentro de determinado período, temos que ter certa cautela pois o que é necessário hoje, amanhã pode não ser, pois o planeta Terra esta em constante evolução.
Respeitamos a todos que acreditam em uma regência fixa de Orixá apra o ano, mas aqui meus irmãos(as) colocamos somente nosso parecer de forma alguma sendo de nossa intenção sermos dono da verdade.
Dentro de nossa pequena visão, espíritos ainda em crescimento moral que somos, TODOS os Orixás regem este ano, pois em todas as localidade encontramos seres necessitamos da FÉ, do AMOR, do CONHECIMENTO, da JUSTIÇA, da LEI, da EVOLUÇÃO e da GERAÇÃO divina e DEUS como é soberano e único irradia estas qualidade dia e noite para todas as criaturas incondicionalmente.
Lembremos das palavras de JESUS: " A cada um segundo suas obras"
Isso deixa bem claro que como seres em evolução cada vida, cada ciclo e cada período evolutivo carecem de extremo cuidado de acordo com sua necessidade e taxar somente uma das muitas qualidades que DEUS tem e nos doa diariamente, seria um extremo engano e alegoria.
Que cada um reflita e tire suas conclusões

Na força do Senhor do Bonfim

BAIANO JOSÉ

A maioria desses textos eu recebo por e-mail. E alguns eu retiro da propria internet.
Este em especial eu recebi por e-mail.
Tenham uma otima segunda feira.

CURSOS NO CEFLE

Caso alguém se interesse, segue documento com informação sobre os cursos no CEFLE, vale a pena conhecer.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

SOBRE O CARNAVAL

SOBRE O CARNAVAL
Emmanuel

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.
É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.
Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.
Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.
Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.
É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.
Emmanuel
Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939.
(Encartado também na Revista Internacional de Espiritismo,
exemplar de Janeiro de 2001 páginas 565 e 566 - Editora O Clarim).

Texto recebido por e-mail.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Iemanjá - Por Rubens Saraceni

Post inserido a pedido de uma Amiga Leitora!
Aqui está Roberta, o que vc pediu!!!

A Geração de Yemanjá

Por Rubens Saraceni

Fonte: Lendas da Criação. Rubens Saraceni. Ed. Madras (www.madras.com.br)



Olorun tem uma matriz geradora onde gera a vida em seu sentido mais amplo, pois nela são geradas todas as formas de vida.

Dentro dessa matriz existem tantos “compartimentos” geradores de formas de vida quanto possamos imaginar, e ainda assim não chegamos à milionésima parte da sua capacidade de gerar formas de vida.

Nossas mais bem informadas fontes revelam que até o plasma divino que deu origem aos Orixás foi gerado nela, fato esse que confunde um pouco intérpretes dos Orixás pois, como Yemanjá foi gerada por Olorun nessa matriz, então é atribuída a ela a maternidade dos Orixás.

Mas o assunto é mais complexo do que parece ser e preferimos não elocubrar sobre algo que escapa á nossa imaginação e entendimento sobre o nosso Divino Criador Olorun.

A verdade, segundo todas as fontes, é que Yemanjá foi gerada na matriz geradora da vida...e ponto final.

Bom, de posse dessa informação confiabilíssima, Yemanjá é um Orixá que traz em si tantos mistérios que é melhor nem tentar quantificá-los, porque a vida tem tantos mistérios em si que seu número é infinito.

O que importa é que todos saibam que, se a vida é gerada nessa matriz geradora e Yemanjá é a mãe Orixá gerada nela, então, em certo sentido, a lenda que lhe atribui a maternidade de diversos Orixás não está errada, pois eles, mesmo sendo seres divinos, são uma das muitas formas que a vida tem para fluir. Só que neles ela flui de forma divina, não é mesmo?

Então, ela é de direito a mãe de todos, ainda que não o seja de fato, pois, na realidade, quem é a mãe de todos eles, que são vidas, é a matriz geradora de “vidas”.

Mas como todas as matrizes são suas realidades em si mesmas e a que a gerou é em si a realidade da vida, então Yemanjá, que a rege, é de fato a mãe da vida. Ou não?

Bem, como o assunto é muito complexo e envolve elaboradíssimos conceitos teogônicos e metafísicos, então o melhor é simplificarmos as coisas para que possamos entender a importância de Yemanjá na criação ou na morada exterior de Olorun, certo?

Inclusive, o homônimo nigeriano de Édipo, e que é Orungã, não resistiu ao desejo de possuir Yemanjá, fato esse que, na lenda nigeriana, levou-a a fugir dele e durante a fuga acabou sofrendo um acidente que abriu seus fartos seios, que... etc. etc. etc., sabem?

Mas Exu, o mais bem informado dos Orixás, ainda que seja o mais indiscreto, revelou-nos que as coisas têm outra versão, tão intrigante quanto essa. E isso, segundo Exu, criou a mais humana das ciências, ainda que ela seja a mais inexata de todas, pois é a “Achologia”, e todos os que a adotaram e nela se formaram são chamados de “achólogos”.



Yemanjá

Por Rubens Saraceni

Fonte: Doutrina e Teologia de Umbanda. Rubens Saraceni. Ed. Madras (www.madras.com.br)



Olorum cria e gera em Si mesmo tudo o que existe e tem nesta Sua faculdade criativa e geradora uma de Suas qualidades, através da qual Sua gênese divina vai surgindo e concretizando-se, já como o meio e como os seres que nele vivem.

A qualidade genésica do Divino Criador é a Fonte da Vida e das coisas que dão sustentação a ela.

Olorum cria e gera em Si mesmo, e criou e gerou nessa Sua qualidade uma divindade criativa e geradora, que é essa Sua qualidade em si mesma.

Então surgiu Yemanjá, divindade unigênita gerada na qualidade criativa e geradora de Olorum, que a tornou em si mesma a Sua qualidade criativa e geradora.

Ela é unigênita e por isso tanto gera em si quanto gera de si.

Quando gera em si, dá origem à sua hierarquia de tronos da Criação e tronos da Geração, que são divindades que manifestam uma dessas duas naturezas de Yemanjá.

Quando gera de si, ela irradia essa sua dupla faculdade, e quem a absorve torna-se criativo e gerador no aspecto da vida a que se dedicar.

A lenda nos diz que Yemanjá é tida como a mãe de todos os orixás, e ela está relativamente certa, já que se algo existe é porque foi gerado. E, porque Yemanjá é em si mesma essa qualidade geradora do Divino Criador, então ela está na origem de todas as divindades.

Mas as coisas de Deus não acontecem assim, e Ele, quando começou a gerar, já havia ordenado sua geração. Então Ogum já existia e ordenava a geração de Yemanjá. Oxum já existia e agregava o que ela estava gerando, etc.

Bem, o caso é que Yemanjá é a “Mãe da Vida”, e como tudo o que existe só existe porque foi gerado, então ela está na geração de tudo o que existe.

Ela tem nessa sua qualidade genésica um de seus aspectos mais marcantes, pois atua com intensidade na geração dos seres, das criaturas e das espécies, despertando em cada um e em todos, um amor único pela sua hereditariedade.

O amor maternal é uma característica marcante dessa divindade da Geração e quem se coloca de forma reta sob sua irradiação, logo começa a vibrar este amor maternal, que aflora e se manifesta com intensidade.

Yemanjá, por ser em si a Geração, está na gênese de tudo como os próprios processos genéticos. E se a qualidade Oxum agrega, ou funde o sêmen e o óvulo , Yemanjá é o processo genético que inicia a multiplicação celular, ordenada por Ogum, comandada por Oxossi, direcionada por Iansã, equilibrada por Xangô, estabilizada por Obaluaiyê e cristalizada num novo ser por Oxalá.

Viram como um orixá não dispensa a atuação dos outros e como todos são fundamentais e indispensáveis a tudo o que existe?

Bem, Yemanjá, a nossa Mãe da Vida é por demais conhecida em alguns de seus aspectos. Mas em outros, é totalmente desconhecida.

Ela, por ser em si mesma a qualidade criativa e geradora de Olorum, então gera de si duas hierarquias divinas: uma é regaida pelo Trono da Criatividade, que gera em si mesmo essa qualidade e a irradia de forma neutra a tudo o que vive, tornando todos os seres, criaturas e espécies muito criativos e capazes de se adaptarem às condições e meios mais adversos; outra, é regida pelo Trono da Geração, que é em si mesmo a qualidade genésica do Divino Criador, e gera e irradia essa qualidade a tudo e todos, concedendo a tudo e todos a condição de se fundirem com coisas ou seres afins para multiplicarem-se e repetirem-se.



- minerais afins fundem-se e dão origem aos minérios;

- elementos afins fundem-se e dão origem a novos elementais;

- energias afins fundem-se e dão origem a novas energias;

- cores afins fundem-se e dão origem a novas cores;

- seres afins (machos e fêmeas de uma mesma espécie) fundem-se e dão origem a novos seres.



Os tronos da Geração regem sobre este aspecto ga gênese, e não só sobre o sexo. O campo desses tronos é tão vasto na vida dos seres e na criação divina, que os definimos melhor se simplesmente dissermos: “Os Tronos da Geração estão na gênese de tudo e de todos porque são uma das características de Yemanjá, que é em si mesma a Geração Divina”.

Portanto, Criatividade Geração são os dois lados de uma mesma coisa: Gênese Divina! E Yemanjá as manifesta em suas duas hierarquias de tronos: os da Criatividade e os da Geração.

Por ser a divindade da Criatividade e da Geração, Yemanjá está em todas as outras qualidades divinas, mas polariza com o Orixá Omulu e faz surgir a irradiação da Geração, que tem nele o recurso de paralisar todo processo criativo ou gerativo que se desvirtuar, se degenerar, se desequilibrar, se emocionar ou se negativar.

Yemanjá rege sobre a geração e simboliza a maternidade, o amparo materno, a mãe propriamente. Ela se projeta e faz surgir sete pólos magnéticos ocupados por sete Yemanjás intermediárias, que são as regentes dos níveis vibratórios positivos e são as aplicadoras de seus aspectos, todos positivos, pois Yemanjá não possui aspectos negativos.

Estas sete Yemanjás são intermediárias e comandam incontáveis linhas de trabalho dentro da Umbanda. Suas orixás intermediadoras estão espalhadas por todos os níveis vibratórios positivos, onde atuam como mães da “criação”, sempre estimulando nos seres os sentimentos maternais ou paternais.




Oferenda: velas brancas, azuis e rosas; champagne, calda de ameixa ou de pêssego,manjar, arroz-doce e melão; rosas e palmas brancas, tudo depositado à beira-mar.



Água de Yemanjá para lavagem de cabeça (amaci): água de fonte com pétalas de rosas brancas e erva cidreira maceradas e curtidas por sete dias.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

BENZIMENTO


CURSO DE BENZIMENTO


Ministrado por Géro Maita ( médium e escritor umbandista)




Curso teórico, prático e apostilado




DIA 13/03/2011 – Domingo – das 10:00hrs as 19:00hrs - iNVESTIMENTO R$ 80,00 - PARCELADO EM DUAS VEZES




Alguns temas abordados:




O que é benzer e quais as formas de se benzer?

Já nascemos com este dom?

Quem benze realmente pode ficar carregado?

Os objetos usados no benzimento e suas ativações no plano etéreo

Os sete campos dimensionais humanos e como trata-los com o benzimento

Doenças e suas ligações energéticas com os chacras

E muito mais...




Local do curso:




C.E.F.L.E

Centro de Estudos Filosóficos Laboratório Evolutivo

Rua Costa Rego, 28

( Ao lado do metrô Guilhermina-Esperança)




RESERVE SUA VAGA




FONE: - 011-2038-8738 – 9859-4260 - WWW.CEFLE.ORG.BR


******
O Curso é muito bom, eu já o fiz há 3 anos atrás. E utilizo das praticas sempre.
Vale a pena ir conhecer.
Abraços.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Curso de Ervas

Boa Noite amigos.
Lembram do curso de ervas que eu publiquei aqui um dia desses?
Então eu participei de uma aula.
Foi simplesmente maravilhoso.
Quando tiverem interesse, eu recomendo mesmo!


*****


No Curso foi ensinada muitas formas de manipulação das ervas, o que combinar, qual é melhor pra tal coisa ou outra.
Entre outras coisas mais.

Logo, logo, será divulgado outros cursos, com o mesmo Ministrante.
Lá no local onde foi realizado o curso, tem muitas palestras e outros cursos também.
Domingo mesmo, terá um curso sobre "EXTRATERRESTRES" TEMA: Nossa Herança Extraterrestre.
Que será Ministrado por: Alberto Cabral.
Se quiserem acessar o site é: http://www.cefle.org.br/

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O PAPEL DOS EXUS NA UMBANDA

Psicografia de Géro Maita
Inspirado pelo Sr. BARÃO

Muitos são os que gostam de colocar dentro de centros ou terreiros de Umbanda aquilo que suas mentes acham a respeito da figura de Exu! E muitos são os que externam em suas manifestação mediunicas aquilo que carregam dentro de si, atravessando na maioria das vezes a vontade do espírito que se manifesta no intuito de fazer crer que realmente esta incorporado. Tais práticas nos mostram diariamente em algumas manifestações "aberrações" não permitindo que a figura do guardião se manifeste realmente como ele´é.
Com o espetáculo de exagero que vemos em alguns médiuns a imagem da Umbanda cada vez mais se torna ofuscada perante aqueles que ainda não a conhecem em sua essência sagrada dando aberturas assim as diversas criticas que encontramos referenciando nossa imagem a demônios, bruxos, obsessores fazendo por responsabilidade de determinados médiuns desconhecida a real finalidade de nosso trabalho nos centros.
Exu de lei como assim tomo a liberdade para designar nossa classe de servidores, atuam não somente dentro de centros de Umbanda, mas também nas casas tidas como Kardecistas, repartições publicas, ruas, bairros, cidades, estados e em toda a parte que energéticamente se necessite manter a ordem e o equilíbrio.
Em um centro agimos como guardas que zelam pelo equilíbrio energético do mesmo, de seus médiuns e frequentadores, impedindo espíritos desequilibrados de adentrarem o mesmo e criarem a desordem. Também atuamos na organização das caravanas que seguem nestas casas de espíritos em tratamento, tanto no horário de atendimento dos encarnados como quando as mesmas se encontram fechadas somente aos olhos humanos.
Nas ruas temos grupos divididos em responsabilidade orientadas por um Guardião Maioral que comanda toda uma região e em cada posto aquele que assume de acordo com o seu grau de reponsabilidade e preparo a guarda energética do mesmo.
Ainda nos dividimos em grupos de resgates de espíritos e desequilíbrios diversos que se encontram não somente no plano de ação humano, mas também em campos de baixa vibração. Compomos a guarda do astral e não nos vendemos ou impressionamos com bebidas, charutos e demais elementos que tem sua função concentradora de energia para determinados fins, vale lembrar que manuseamos estas mesmas energias no plano astral com ou sem o elemento e também muitas vezes os mesmos são utilizados para "aqueles" que precisam ver para crer.
Nossa guarda se estende para hospitais, escolas, prisões e também aonde se usa a batina e a hóstia como culto ao Rabi da Galileia.
Muitos nos ignoram, julgam e outros até evitam falar de nós, mas o que todos se esquecem é que sem guarda fica difícil manter o equilíbrio em certas situações.
É preciso conhecer para se respeitar!
É preciso abrir a mente e os olhos do espírito para ver o que esta acontecendo a sua volta, não estamos em um parque de diversões, estamos em um planeta em fase de evolução constante e competido por forças tanto da luz, quanto das trevas.
O preconceito e a falta de informação são um câncer que nos devora gradativamente, é preciso refletir e acima de tudo abrir sua mente.
Aos médiuns invigilantes, cada um a seu tempo colhe o que plantou.
Aos desinformados a oportunidade é vindoura!
Assim caminha a humanidade rumo a luz, e nós guardamos sempre este caminhar!

Saudando as forças de todos! Saudando o Criador e todos os seus emissários do bem!

Na guarda da luz!

Barão

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A perda de um ente querido.

Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...

Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...

Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...

Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...

Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!

A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...

Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!

Vinícius de Moraes

Não foi eu quem hoje "perdi" um ente querido. Mas três amigas muito amadas.
Cada uma delas "perdeu" alguém importante na vida delas, e eu fico triste pela tristeza delas.

Que Olorum, dê força, luz, proteção e sabedoria para que elas enfrentem esse momento da melhor forma possivel.

SoSo, Lika e Carla que Olorum dê a vocês o conforto necessário para esse momento.
Amo vocês.
Bjs.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Minha mais nova aquisição.



A editora disponibiliza uma "degustação" do livro. Copiei o link e estou colocando aqui, caso alguem se interesse.

http://casaespiritos.blogspot.com/p/download.html

Mas vale lembrar também que antes de ler esse livro, é bem legal ter lido os outros dois anteriores, que são na sequencia: Legião - um olhar sobre o reino das sombras e o Senhores da Escuridão.

Segue um trechinho da degustação liberada pela editora:

o prenúncio do fim
(…)
Na região central da metrópole, teve início inten-
sa atividade. O apartamento fcava em um prédio aban-
donado, nas imediações de uma grande praça, em cujo
centro se encontrava uma catedral conhecida. Um far-
falhar, certo rebuliço, um grito, talvez um ruído agudo
e, a seguir, um som mais sinistro ressoava no ambiente.
Movimento ligeiro, cada vez mais rápido, como se fora
uma sombra com vida própria, esgueirava-se por entre
as paredes do velho apartamento.
O ser movia-se de um lugar a outro como se um
felino fora, perseguido por seus predadores. Repentino
silêncio se instalara; um silêncio constrangedor, que
incomodava os sentidos, as percepções. A sombra pare-
cia agora irradiar uma luz embaçada, quase uma emana-
ção de fuligem iluminada por ignota lamparina de uma
vivenda tosca.
Logo depois, barulho infernal sucedia ao silêncio
enganador. Luz muito forte, que lembrava um holofote,
parecia perseguir a sombra em cada cômodo, de cada 7
apartamento daquele edifício central. Algo como o re-
luzir de uma espada ou um relâmpago cuja luminosi-
dade houvera sido congelada no tempo brandia de um
lado a outro, enquanto a sombra se esgueirava tentando
escapulir de um destino quase certo.
O estranho ente das trevas saiu correndo do prédio
e dirigiu-se para o meio da multidão de homens e de al-
mas. Tentava dissipar seu rastro em meio aos transeun-
tes, bêbados e boêmios que disputavam seus desejos in-
quietos com outros tantos que se vendiam, se alugavam,
ou simplesmente se davam a tantas outras criaturas de
desejos equivalentes. Junto daquele ser estranho, cria-
turas da noite se alvoroçaram; voavam atrás dela, quem
sabe espantadas por algum sentido que fora acionado,
percebendo o imperceptível para a maioria dos mortais.
Insetos, ratazanas, lacraias e alguns escorpiões pare-
ciam correr instintivamente pelos corredores do prédio
vazio, em debandada diante do farfalhar produzido pela
estranha criatura. E atrás, alguma coisa, alguém que lu-
zia como as luzes de uma viatura, movimentando-se em
intensa atividade, porém sem barulho, sem ruído, sem
incomodar. Outra presença, outro ser, movimentava-se
por entre as paredes, cruzando a barreira da matéria…

Vá até o site da editora e baixe a degustação completa!
Tenham uma excelente sexta feira, e um fim de semana cheio de luz!

Abraços.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CURSO - ERVAS NA UMBANDA

Caso interesse a alguém.